domingo, 19 de dezembro de 2010

Carro de Véinha!


Muita gente prefere comprar carro usado que pertenceu a idosos,
pois teoricamente eles sempre dirigem no “modo geriátrico”, o que já fala por si só… Mera ilusão!
Mas tem que ser Vokão né...

sábado, 18 de dezembro de 2010

Porta deslizante.


Mais uma vez, estes notáveis inventores criam uma forma legal
de se adentrar em um automóvel. É interessante este sistema de portas deslizantes. O conceito tem futuro e já foi testado em veiculos da Ford com bons resultados!! Vamos aguardar...

Challenger Drag Pack.

A sutileza nunca foi uma arte cultivada nos Estados Unidos, priincipalmente quando se trata do esporte nacional: arrancar no quarto de milha, ou 400 metros, o chamado Drag Racing. 
Correspondendo aos desejos dos Mopazeiros pelo mundo afora a Dodge acabou de lançar uma versão de seu desejado carro Pônei, o Challenger, especializada para esse uso. Tem diferencial de eixo rigido para dar mais tração que a suspensão independente de Mercedes usada no Challenger normal, um cambio automático de DUAS marchas ( e precisa de mais?) e um motorzinho de deixar qualquer dentista feliz: o V10 do saudoso Viper elevado a 8,4 llitros. Deve ter mais de 800 cavalos. Quanto certinho a Dodge não declara, mas 100 cv por litro é fácil hoje em dia. A BESTA FERA deve fazer de zero a 400 metros em pelo menos OITO segundos, a muito mais de 200 km/h. O peso deve ser por volta de uma tonelada, porque o carro é totalmente despojado de tudo que não sirva para acelerar: dois bancos concha, uma gaiola de tubos, dois pneus enormes na traseira e o jogo está feito. Será que anda na rua? Jesus....nos proteja...



Hot Rod USS.


A Marinha americana estava ficando cansada de aturar os piratas somalianos e de outros países do Norte da África. 
Foi aí que um estaleiro do Alabam e a General Dynamics projetaram esse navio de 109 metros e 40 tripulantes, quase do tamanho de um navio de cruzeiro do Caribe. Movido por duas turbinas a gás e dois motores Diesel MTU de vinte cilindros em vê que devem somar mais de 50 mil cavalos, uma cifra secreta, ele alcança mais de 90 km/h ou 50 nós. Isso é uma velocidade fantástica para um barco tão grande. Essa capacidade é devida não só ao conjunto motor que o faz um hot rod do mar, mas também ao desenho do casco em forma de trimarã. Sãotrês cascos, um central e dois laterais que deslizam mais facilmente que um casco uno, pois são bem estreitos para sua largura, diminuindo o arrasto hidrodinâmico e dando mais velocidade e eficiência, como nos grandes veleiros de regata oceânica. A maneabilidade é assegurada por quatro hidrojatos orientáveis como um motor de popa de Itu. Isso permite curvas de entortar o pescoço, como um barquinho pequeno de 20 pés...
O casco e a superestrutura são construídos com a mesma tecnologia STEALTH que reduz a figura no radar inimigo, como nos modernos bombardeiros. O Littoral Combat Ship ou mais simplesmente o LCS2 carrega helicópteros capazes de combate firme, podem carregar até quatro toneladas de carga ou soldados, além de aviões do tipoVTOL, que decolam como os helicópteros: os Osprey ou os Harrier ingleses, que não precisam de pista. Pode chegar bem perto da costa, desembarcar carros anfíbios já que seu calado é de 4,5 metros e tem um bom armamento. A autonomia é de 10.000 milhas náticas ou quase 19 mil kmcom todo o conforto para a tripulação.
A vida ficou mais difícil para a turma do “perdeu”...

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

V12 Powered 55 Chevy.



O V-12 usado nos caças Supermarine Spitfire e P-51 Mustang da Segunda Guerra Mundial já tiveram seus usos em carros de recorde de velocidade, e também em alguns carros urbanos. São mais de 1.600 pol³ (perto dos 27-litros) e pode passar os 3.000 cv com sobrealimentação. Bem grande e exagerado, mas em um chassi especial, ou mesmo em um Chevrolet Nomad 55 pode ficar interessante.

Multiblower Detroit.


Uma das maiores doideiras que alguém pode ter feito. Big Mike, um milionário excêntrico com cara de Papai Noel tarado...realizou o projeto de utilizar um motor Detroit Diesel, do modelo 24V71, que representa V-24 e cada cilindro possui 71 pol³. ( 1,16 litro). Este motor é usado em geradores e como propulsor de grandes iates de luxo. Big Mike ainda colocou nada menos que doze (!!) compressores ao motor, em substituição ao único, o que resulta em mais de 3.400 cv.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Komboza dragster.


Kombi dragster despeja toda potência do motor 8.4 na pista de arrancada
Quem diria que a velha senhora um dia poderia se tornar um modelo preparado para arrancadas. Pois é exatamente isso que aconteceu, ingleses criaram um dragster a partir de uma Kombi 1965. Os loucos ainda apelidaram o carro de Mental Breakdown. Para deixar o modelo nervoso o pacote inclui um motor de 8.4 litros de cilindrada, movido a metanol, capaz de gerar 1.725 cavalos de potência.Entre outros detalhes para deixar a perua ainda mais chamativa está o giroflex amarelo no teto. O resto pode ser encontrado em outros modelos do gênero, o que inclui os para-quedas duplos para uma frenagem poderosa, a estrutura tubular e a enorme asa traseira que ajuda a dar mais aderência aos pneus de competição.

domingo, 28 de novembro de 2010

Novos HW.

Estas são as mais novas aquisições de nossa coleção, agora são 205 Hot Wheels!!

O raro e espetacular Plymouth fury '57, mais conhecido como Christine do clássico filme: 
"Christine, the car of the killer".

Este é o Cadillac Fleetwood '59 famoso carro do filme Ghostbusters de 84,
mais conhecido como Ecto-1.

Old Number 5.5;
Com um motor V8 este carro de salvamento foi feito para resgates ou para arrancadas?








sábado, 27 de novembro de 2010

Fuscagol ou seria Fuscagado?


FUSCAGADO (2)FUSCAGADO (1)FUSCAGADO
Gambiarra horrível feita a partir de um Gol batedeira 1981 com frente alterada pro modelo “chinesinho” (1991), com traseira de Fusca grudada na marra, na mais perfeita desarmonia de formas quadradas com redondas! Tá lôco mano!!!
Agora ele está com um AP na frente e um CHT atrás!! vixxxiii...

sábado, 20 de novembro de 2010

Manuel...vai se afogar menino!!!


Esse bicho é off-road e não anfíbio...

Amazonas

No decorrer das décadas de 70 e 80, era quase impossível um mero mortal ter uma moto de alta cilindrada no Brasil, digo isso pois os modelos vendidos no território nacional eram importados e com o valor de aquisição que beirava a estratosfera, então dois mecânicos revolveram inovar e dar um jeitinho brasileiro para conseguir ter uma moto de alta cilindrada, com um preço compatível com a realidade do povo brasileiro.
Os mecânicos Luiz Antônio Gomides e José  Carlos Biston incorporaram o motor de VW de 1500cc num quadro de Indian 1200, o conceito deu certo mas algumas gambiarras tiveram de ser feitas como a introdução de um êxito cardam e uma caixa de marchas que só foi acertada quando introduziam a caixa do SP2, mas fora isso foi uma moto que agradou muito o publico em geral, principalmente os importadores que levaram a nossa AMAZONAS tanto para o Japão como para os EUA. 
Moto Amazonas - ExércitoCom o apoio da AUTO IMPORTADORA FERREIRA RODRIGUES, os amigos Luiz e José colocaram a Amazonas no mapa e na cabeça dos brasileiros (me lembro que quando era criança meu pai me mostrou essa moto e uma das coisas que mais me chamou a atenção alem do tamanho foi o fato da mesma ter marcha ré). Mas nem tudo foi alegria na vida dessa King Kong tupiniquim, com a abertura da economia brasileira no inicio da década de 90, as motos importadas vieram com tudo e detonaram com essa querida motocicleta, quando digo que detonaram, é por que fizeram isso literalmente, os preços das motos importadas caíram vertiginosamente e alem disso a degeneração da imagem da AMAZONAS foi sumária. Se você tem menos de 20 anos com certeza nunca viu essa moto, ou ouviu falar pouco, mas... se você tem mais de 25 anos com certeza sente saudades desse monstro.

Amazonas 1600 Turismo 
FICHA TÉCNICA
MOTOR – 4 cilindros horizontais opostos, 4 tempos, refrigerado a ar;
comando no bloco, 2 válvulas por cilindro.
Diâmetro e curso: 85,5 x 69 mm. Cilindrada: 1.584 cm³.
Taxa de compressão: 7,2:1. Potência máxima: 56 cv a 4.200 rpm.
Torque máximo: 10,8 m.kgf a 3.000 rpm. Dois carburadores.
Partida elétrica.
CÂMBIO – 4 marchas mais ré; transmissão por corrente.
FREIOS – dianteiro, duplo disco; traseiro, um disco (Ø ND).
QUADRO – berço duplo em aço.
SUSPENSÃO - dianteira, telescópica; traseira, duas molas.
PNEUS – dianteiro e traseiro, 5,00-16.
DIMENSÕES – comprimento, 2,24 m; largura, 1,05 m;
entreeixos, 1,69 m; capacidade do tanque, 30 l; peso líquido, 384 kg.
DESEMPENHO – velocidade máxima, cerca de 140 km/h;
aceleração de 0 a 100 km/h, cerca de 10


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Essa coisa tem um Hemi?

Dois caipiras a bordo de um Plymouth Duster avistam um Dodge Charger 1968 sendo puxado por uma Dodge Ram e um deles pergunta: “Essa coisa tem um Hemi?” O resto, vejam vocês mesmos, nesta campanha de três comerciais.




O novo motor HEMI é 5.7 pol lançado no ano de 2003, sobre a Dodge Ram 1500, 2500 e 3500 que substituiu o motor de 5.9 Magnum .Ele também substituiu o 8.0L motor V-10 no serviço pesado Ram. A partir de 2004, foi o único motor a gasolina disponível no Heavy Duty Ram. A Chrysler tem feito o 5,7 L Hemi disponível em todos os modelos de 2004 a Dodge Ram, Dodge Durango, o Chrysler 300c, Dodge Magnum R/T, Jeep Grand Cherokee, o 2006 Dodge Charger R/T, e em 2009 Dodge Challenger R/T. 

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Cadeirinha de Bebê 1963

blog_carros_antigos
E pensar que isso era seguro…o pessoal reclama de hoje...

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

(Des)montado.



Na infância, muita gente gostava de desmontar seus brinquedos para ver como as coisas funcionavam por dentro. Bom, este vídeo mostra que a equipe das Forças Armadas do Canadá parece ter praticado muito a arte do desmonte rápido. Em menos de quatro minutos, a equipe consegue transformar um Jeep militar em um punhado de peças sem esforço. O mais incrível vem à seguir, quando eles conseguem montar o carro novamente com uma rapidez impressionante. Meus amigos, Sr. Antônio e Ronaldão vão adorar...


Ballett autodestrutivo!!!



Os comerciais da Renault sempre prezam pela criatividade, mas este aqui parece que se superou!! A peça mostra um balé "diferente", protagonizado por toda a linha de modelos vendidos na Europa pela marca francesa. Para ressaltar a segurança dos carros, a agência responsável pela ideia decidiu inovar (e como!!). O resultado você confere abaixo. Um dos comerciais mais corajosos que já vi!!! Ah, e um aviso: este vídeo não é recomendado para quem gosta de automóveis. As cenas são muito fortes.



quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Quem chegou!!

Ai que vontade que dá tem horas, né Mel.

Passarinhozinho.

Tinha que ter este dispositivo também para gatos...

"I'm sorry"

Olha a cara da morte...kkkkkk...hilário!

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Rad Rot




Você já deve ter ouvido várias coisas a respeito dos Rat Rods não é? Mas agora vou tentar explicar o que realmente acontece.
Um Rat Rod é um estilo de hot rod ou um carro personalizado que, na maioria dos casos, imita os primeiros hot´s dos anos 40, 50 e 60. Não deve ser confundido com o hot tradicional. Na verdade é uma espécie de re-criação de um estilo vindo dos Hot Rod´s vindo praticamente da mesma época.

Originalmente é uma reação contrária ao tradicional Hot Rod, se tornou um rótulo um "costume". No início o Rat Rod foi um retrocesso comparado aos Hot Rods, construído para dar melhor capacidade ao proprietário e destinado a ser conduzido em alta performace. O Rat destina-se a imitar vagamente em forma e função, o "tradicional" Hot Rod da época.

Agora imagina, que para todo lugar que você vai com seu carro alguém te pergunta: - Quando você pretende acabar seu carro? 
Tudo isso teve início nos anos 30 pré Segunda Guerra. Permaneceu firme ao longo dos anos 50 e está vivo até hoje. Maltês, cruzes, caveiras e outros acessórios são adicionados freqüentemente. Topetes, barba a fazer, grades, lanternas traseiras, e diversas partes do corpo tatuadas em prol ao um estilo, entre marcas e modelos de seus carros de estilo inconfundível. A maioria, se não todos, trabalham na construção e engenharia que é feita pelo proprietário do veículo.
 

Chassis de carros velhos e caminhos leves são os preferidos para alterações e construção dessas fabulosas maquinas. De quebra, pintura original em fase de renovação ou porque não, - todo enferrujado com acabamentos para que essa não acabe com a caranga. Contrário a um Hot Rod, que passa muito tempo em uma funilaria e pintura. Maravilhoso estofado entre pintura, chama de fogo, cromados, belas rodas, escapamentos e tudo parecendo um brinco.


 Que se acha, será que fazer ou ter um Rat é fácil? Não precisa de funilarias de alta qualificação, nenhum excelente pintor, cromeação nem pensar? Ou simplesmente um estilo, o radical dos radicais. Não destina só em fazer um carro, mas conservar o carro da maneira que está, além do que, um carro, uma atração impossível de não se notar... 

Você pode achar o que quiser, mas é o máximo!




quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Adoro jogar Uno...

uno 
...pela escada. Alivia o stress! Experimente você também!
Que beleza...

domingo, 17 de outubro de 2010

MINI Countryman comercial.


Genial este comercial, os métodos em computação gráfica, tecnologia para mostrar a versatilidade do Mini Countryman de uma forma que desafia as leis do espaço e do tempo. Assista...

Cavalaria extrema!!

SSC Ultimate Aero II pretende retomar o recorde de carro em produção mais rápido do mundo (na sua categoria) que lhe foi retirado pelo Bugatti Veyron. O modelo entrará em produção no próximo ano (2011) e custará 970 mil dólares, lá é claro!!. Será todo produzido em fibra de carbono, contará com o motor V8 de 6.8 litros com dois turbos capaz de gerar 1.350 cavalos de potência! A previsão é que alcance a incrível marca de 442,60 km/h.

sábado, 2 de outubro de 2010

Capeta ressuscitado.

Capeta. Se por outras associações esse nome causa pavor, no mundo automotivo é quase um Deus nacional. Projetado e fabricado pela Willys do Brasil, o Capeta nunca foi produzido em série. Há apenas uma unidade, que foi apresentada no Salão do Automóvel de 1964. Com claras inspirações na Ferrari 250 GT Bertone e no Corvette Sting Ray (segunda geração do modelo americano), o Capeta surgiu na época de grande sucesso da Willys do Brasil, que contava com pilotos como Bird Clemente, Luiz Pereira Bueno e os irmãos Wilson e Emerson Fittipaldi.
Construído com a moderníssima fibra de vidro e utilizando o motor V6 de 2.6l do Aero Willys, tinha uma relação peso/potência muito boa para a época. A aerodinâmica também era refinada e o motor dianteiro, apimentado com dois carburadores, jogava a força para as rodas traseiras. Mas, em sua denominação, não pode ser considerado como um esportivo: em essência, é um GT (gran-turismo) que, além de um bom desempenho, transporta duas pessoas confortavelmente.
No interior, o motorista se sentia dentro de um legítimo esportivo. Ao sentar no banco de couro, ficava diante do volante de três raios e do painel em madeira Jacarandá. Os instrumentos eram abundantes, com destaque para a curta manopla de cambio e a manivela do vidro com metal perfurado.
Hoje o veículo encontra-se em exposição no Museu do Automóvel de Brasília após ressuscitar do inferno. Depois de ficar se deteriorando e apodrecendo após a morte do dono de um museu em que estava, a Ford (proprietária da Willys antes de seu fim) teve a felicidade de resgatar o carro e entregá-lo aos cuidados de Roberto Nasser, jornalista, e historiador do automóvel nacional. E, após muito tempo desaparecido, reapareceu neste ano no famoso Brazil Classics Show, em Araxá, Minas Gerais.

 

Big Block entre as pernas, vai encarar??

Acostumados com a enxurrada de motos de 125 cilindradas que infestam nossas ruas, dificilmente vemos motos com mais de 300 cm³. Mesmo as mais raras motos importadas, como BMW’s, Buell’s,Triumph’s, Harley’s, Kawazaki’s ou Suzuki’s, entre outras,  vistas pelo Brasil não possuem um motor com mais de quatro cilindros e 2.000 clindradas. Isso no Brasil, pois nos Estados Unidos não é raro ver motos V8. É isso aí...
Boss Hoss American CC V8 Motorcycle
American Boss Bike
Quem faz essa peripécia – colocar um gigantesco motor V8 sobre duas rodas- é a Boss Hoss Cycles, uma empresa norte-americana fundada por Monte Warne.
Sediada no Tennessee, iniciou suas operações em 1990, e hoje fabrica, além das motos, triciclos com os potentes motores, totalizando cerca de 300 unidades por ano.
Lightning V8 Motorcycle Bike
Os canhões.
Além da potencia, os modelos são famosos pela suavidade de funcionamento, não transmitindo vibrações ao pilotar. São duas as motorizações disponíveis: uma de 350pol³ (5.7l), com 355 cavalos e outra de 376pol³ (6.2l), com 445 cavalos. Quem procurar por um exemplar usado, não deve se surpreender caso encontre um com gigantesco motor de 502 pol³ (8.2), que gerava 502 cavalos, produzido em 2000.
Para facilitar a vida do piloto, a empresa colocou um câmbio semi-automático de três velocidades, com marcha a ré. A grande desvantagem, entretanto, é o peso. Mesmo seca e sem ninguém montado, chega aos 500kg. Que se torna uma vantagem nas acelerações, pois as possibilidades de a moto empinar são praticamente nulas.









SP2 vira Hot Wheels.

A Hot Wheels, empresa norte-americana pertencente à Mattel, já apresentou como será o SP2, primeiro modelo 100% nacional a ser replicado pela marca. O anúncio e o primeiro esboço do carrinho foram feitos no fim de 2009, mas a primeira foto oficial da miniatura surgiu apenas sete meses depois.
O carrinho, que por enquanto é muito raro de ser visto (se é que alguém já possui ou já viu um...eu já tenho!!!), pertence à linha “Global All Stars 2010”, que inclui a réplica de vários carros de países diferentes, como o Citroën C4 (França), Ferrari F430 Scuderia (Itália) e Volkswagen Scirocco GT24 (Alemanha), entre outros. Cabe lembrar que na linha 2010 da Hot Wheels, também há outro veículo muito conhecido dos brasileiros, principalmente na década de 70: o Ford Maverick.


O SP2 começou a ser produzido pela Volkswagen em 1972, numa época em que a impotação foi fechada, concorrendo com outro esportivo nacional, o Puma. Construído sobre o chassi da Variant, tinha o mesmo motor de 4 cilindros boxer da linha, porém superdimensionado, com 1,7l e 75 cavalos de potência. Os números não eram tão empolgantes assim: fazia de 0 a 100 km/h em 17,4s e atingia a velocidade máxima de 153 km/h. Sua produção durou até 1975 com 10.193 unidades produzidas.


Aí vai alguns da minha coleçãozinha...






O último cine drive-in do Brasil.

A palavra “drive” é utilizada para muitas coisas hoje em dia. A principal e mais conhecida são para os pedidos feitos de dentro do carro nas redes de fast-food (diga-se McDonalds com seus drive-thru). Mas, entre outras, há ainda a utilização do termo “drive-in”em motéis e do “drive through” até mesmo por uma rede de igreja evangélica como “uma forma divina de escapar dos congestionamentos” em uma movimentada via de São Paulo. No último caso, o motorista fiel corta um pouco da fila e recebe a benção do pastor. Entretanto, o precursor de tudo isso foi o cinema drive-in, assunto dessa matéria.
Apesar de pouco conhecida, a idéia de ir ao cinema e assistir o filme sem sair do carro é bem antiga. O primeiro drive-in que se tem notícia foi criado na cidade americana de Nova Jersey, em 1933 e, mesmo numa época em que os veículos eram razoavelmente raros, os “estacionamentos” lotavam de Ford T e a novidade acabou pegando. Tanto que em 1940 já existiam cerca de 1.500 cinemas do gênero espalhados em terras norte-americanas.
A novidade chegou ao Brasil e agradou muita gente. Não fez tanto sucesso quanto na terra do Tio Sam, mas na década de 70, a maioria das capitais brasileiras tinha seus cineminhas a céu aberto. Dentre todos esses, restou apenas um, fundado em 1973: é o “Cine Drive-in”, de Brasília.
Construído no estacionamento do Autódromo de Brasília, o empreendimento não poderia ter um lugar melhor para ser criado. O moderno projetor com luz de Xenon é voltado para uma tela gigante com 312m² de concreto, em um espaço que cabem 500 carros. O local conta ainda com uma garçonete e uma garagem especial para acessar o banheiro – um bom recurso em dias chuvosos.
i
The Basement Theatre
Drive InFuncionamento
Quem nunca foi em um cinema desses, certamente estranhará algumas regras básicas. A primeira é que, magicamente, o som do cinema sairá do auto-falante do próprio carro – basta sintonizar a frequência FM correta (88,7). Ou então solicitar caixinhas de som se carro não possuir rádio. 
Pra quem quer fazer um pedido ao garçom (e não ser surpreendido ou levar o susto de um), que ligue o farolete baixo. Farol alto nunca. E, se estiver em perigo, o pisca-alerta é a solução.
São inúmeras as vantagens para os que vão ao drive-in. Em nenhum outro cinema é possível assistir ao filme enquanto come um sanduíche acompanhado de uma porção de fritas e uma garrafa de vinho, com a possibilidade de fumar e atender celular. Expressar emoções aqui, como fazer comentários em voz alta, falar mal, fofocar ou chorar, não será um problema. E os que possuem excesso de gordura podem assistir confortavelmente, com a possibilidade até mesmo de ir de pijama e pantuflas.
Entretanto, mesmo com tudo bem explícito de que se trata de um CINEMA, há alguns espertinhos que talvez utilizem outro prefixo diante do termo drive-in (já citado no primeiro parágrafo). Esse pessoal geralmente estaciona o carro no cantinho mais afastado e, de uma maneira estranha, parecem pular dentro do carro para tentar assistir ao filme com o vidro embaçado. O problema é se o farolete ou o pisca for acionado acidentalmente...
Apesar de todos os benefícios desse estilo diferente de acompanhar os últimos lançamentos do mercado cinematográfico, o público é muito escasso. Competindo com cerca de 70 salas de cinema na capital federal, a média é de 10 carros de segunda a sexta, aumentando um pouco nos fins de semana com as seções infantis. Com isso, a proprietária Marta Fagundes leva o drive-in mais como um hobbie, já que os valores arrecadados servem apenas para pagar as dívidas e as contas do negócio, não se consolidando como uma fonte de renda.