quinta-feira, 11 de março de 2010

Komboza nervosa.





Essa Komboza é loca, com esse big V8 no centro é de arrepiar, mas as cara dos véios,
um mais doido que o outro. Será que eles estão gostando?

quarta-feira, 10 de março de 2010

Maquina do tempo.


Em 1957, a cidade de Tulsa, no Estado americano de Oklahoma celebrava seus primeiros 50 anos. Em meio a festa, foi enterrado (literalmente) um Plymouth Belvedere 0km, a fim de virar uma “capsula do tempo veicular”. O carro seria desenterrado e, 50 anos mais tarde, ganharia um novo dono. O sorteio havia sido feito naquele ano, mas o vencedor só seria revelado em 2007.
Meio século mais tarde o carro foi desenterrado. Para a decepção geral, a “sepultura” do Belvedere foi invadida por agua. O resultado, vocês podem conferir abaixo:


(clique na foto para ampliar)
Porém nem tudo está perdido para esse clássico. O carro está passando por uma restauração completa e, graças ao seu valor histórico, ficará na familia do ganhador do concurso.Depois desses acontecimentos, o estado de Oklahoma aprendeu sua lição. Em 2007, um Plymouth Prowler, foi lacrado, mas, desta vez, acima do solo. e será deslacrado quando a cidade completar 150 anos. Aparentemente, a cidade não repetirá o erro. Quem viver verá.

CHEETAH! Muito raro!!!





The Cheetah foi concebido em 1964 para ser o "Cobra-killer". Sua mecânica Corvette foi superalimentada, tem design personalizado, chassi e suspensão próprias. Carroceria em alumínio ou em fibra de vidro.



Georgia 1964 - dois Cheetah e uma Corvette Grande Sport e ao fundo observa-se o trailer do COBRA....

 (boa foto para Diorama)
 ótima foto ara Diorama

 Interior SPARTANO


 Usina VETTE





“Você conhece Sir Gerald Wingrove?”


Para mim, tudo que é de alguma forma derivado do automóvel é interessante. Fotografias, esculturas, cultura, música, enfim, toda manifestação de talento e criatividade é merecedora do mesmo reconhecimento que reservo aos engenheiros e designers de automóveis. Aproveitando a onda dos últimos posts, sobre artistas que se inspiram no automóvel, conto mais esta.
Gerald Wingrove recebeu o título de Sir das mãos da Rainha Elizabeth em 1998 pelos relevantes serviços prestados ao Império Britânico. Sabe quais foram? Ele é um dos maiores construtores de carros da Inglaterra, sabia?
Mas ele não fundou a Rover, nem a MG nem a Jaguar. Na verdade ele faz réplicas de carros clássicos, que por sua vez são disputados por reis, príncipes, sheiks e todo tipo de milionário pois, a cada ano, Sir Wingrove produz apenas 4 unidades, sob encomenda, para seus clientes, contando para isso somente com a ajuda de sua esposa, Phyllis. Em 40 anos de profissão acredita-se que não tenha construído mais de 200 unidades, o que é um feito e tanto, dado ao trabalho de se reproduzir com perfeição meticulosas réplicas, mais do que raras e exclusivas.
Os carros que ele constrói são réplicas perfeitas. Não há preferência. Há Bentleys da década de 30, Dusenbergs dos anos 20, Vauxhall da década de 10, Fórmulas dos anos 50 e 60 até mesmo Ferraris mitológicas que fariam o orgulho do Comendador.
Veja algumas das réplicas de Sir Wingrove e tente adivinhar em que ele é um prodígio. E leia mais adiante…
Já deu para descobrir onde está o talento extraordinário deste senhor e sua esposa? Pois preste mais atenção na foto seguinte, então…
Sir Wingrove produz réplicas, em escala 1/15 ou 1/20 de alguns dos mais fascinantes carros do mundo. Cobra até 25 mil libras (uns 80 mil dólares) por cada e infelizmente a velhice o impede de atender a demanda. Cada detalhe, parte, tecido, metal e couro é reproduzido em detalhes, com o auxílio de plantas, esquemas e vistoria aos modelos que reproduz. Inclusive a parte de dentro do carro, que não está visível ao primeiro contato, é perfeita em cada detalhe, rebite, parafuso e acabamento. Veja os chassis e motores…
Quer saber como que ele faz isso? É muito fácil, veja o caso de um pára-lamas apenas…
Veja mais aluns detalhes do trabalho dele. Fantástico.
Algumas fotos da última etapa. Se é que existe uma, afinal.
E agora um registro para a posteridade.
Enfim, o automóvel é antes de tudo uma máquina de liberdade que inspira nas pessoas seu melhor potencial criativo. Sir Geral Wingrrove é uma delas.