1 - Pacer (American Motors)
Problemas de design nesse carro não eram poucos: vedação ruim, bancos com pinos de cobre que em dias quentes queimavam os motoristas…
Alguns o chamavam de patim grávido, mas talvez o mais marcante fosse o fato de que a porta da esquerda era de um tamanho diferente da porta da direita.
Alguns o chamavam de patim grávido, mas talvez o mais marcante fosse o fato de que a porta da esquerda era de um tamanho diferente da porta da direita.
2 - Chevette (Chevrolet)
O Chevette é um dos carros da lista que foi comercializado no Brasil. Passar com um desses por uma poça d’água um pouco mais funda deixaria o motor ensopado, por dentro e por fora.
A bateria era menos potente do que o ideal e o motor era fraco. Carros como esse abriram as portas para montadoras japonesas entrarem no mercado.
A bateria era menos potente do que o ideal e o motor era fraco. Carros como esse abriram as portas para montadoras japonesas entrarem no mercado.
3 - Edsel (Ford)
Um projeto bi-polar explica bem o que era esse carro. A parte da frente usava a grade vertical exagerada da Rolls-Royce, a parte traseira usava o estilo rabo-de-peixe.
Basicamente, o carro não fazia o menor sentido. Era pesado demais, consumia muito combustível e tinha acabamento duvidoso. Não durou muito.
Basicamente, o carro não fazia o menor sentido. Era pesado demais, consumia muito combustível e tinha acabamento duvidoso. Não durou muito.
4 - Matador (American Motors)
Pelo lado de fora, o enorme matador parecia confortável, mesmo lembrando uma espaçonave de filmes B dos anos 70.
Entretanto, era tão apertado e desconfortável para o motorista e os passageiros, que ficava difícil entender por que ele era grande. Em poucas palavras, um disperdício de metal, vidro, plástico e borracha.
Entretanto, era tão apertado e desconfortável para o motorista e os passageiros, que ficava difícil entender por que ele era grande. Em poucas palavras, um disperdício de metal, vidro, plástico e borracha.
5 - Corvair (Chevrolet)
Um perigo sobre quatro rodas. Além de ser uma imitação ruim do fusca, sofria com problemas seríssimos de oxidação, o que fez com que esse carro desaparecesse quase por completo pela dificuldade de preservá-lo. O motor era fraco e as rodas não eram bem presas.
6 - Gremlin (American Motors)
Para entender como esse carro é bizarro, basta lembrar o dia em que foi lançado: 1º de abril de 1970, o dia dos tolos nos EUA.
O sistema de ventilação era péssimo, e com as enormes janelas ele se tornava em apenas alguns momentos no sol um verdadeiro forno. As proporções era estranhas, fazendo jus ao nome do carro.
7 - Vega (Chevrolet)
Esse carro fez uma geração perder o interesse pela GM. Ele sofria oxidações em menos de um mês depois da fabricação.
Espaço quase nenhum para os passageiros, motor fraco e durabilidade sofrível fizeram deste um dos piores carros já produzidos pela montadora, que era a maior dos EUA.
8 - Atzek (Pontiac)
Parecido com um caminhão de lixo em miniatura, o maior problema era o design da parte frontal, com o farol estranho e dividido.
Bem, na verdade o problema é que a parte de trás não tinha nada a ver com a parte da frente. Quer saber, o maior problema é o projeto inteiro. Parece que cada um da equipe desenhou um pedaço e no fim apenas colaram as partes.
Bem, na verdade o problema é que a parte de trás não tinha nada a ver com a parte da frente. Quer saber, o maior problema é o projeto inteiro. Parece que cada um da equipe desenhou um pedaço e no fim apenas colaram as partes.
9 - Pinto (Ford)
Andar em um desses era sempre uma emoção. Por quê? Bem, se alguém batesse na traseira de um Ford Pinto, ele explodia.
O tanque estava muito, mas muito mal posicionado. O corpo rígido não absorvia impacto de batidas, e passava todos os danos ao pobre motorista. Um bomba relógio nas ruas.
O tanque estava muito, mas muito mal posicionado. O corpo rígido não absorvia impacto de batidas, e passava todos os danos ao pobre motorista. Um bomba relógio nas ruas.
10 - Yugo
O Yugo se tornou famoso por ser o carro que se desmoronava enquanto você o dirigia.
No fim da década de oitenta, a maioria ficou encalhada em concessionárias até que, no fim, foram destruídos. E não deve ter dado muito trabalho. O valor do carro caia vertiginosamente dias após a compra.
No fim da década de oitenta, a maioria ficou encalhada em concessionárias até que, no fim, foram destruídos. E não deve ter dado muito trabalho. O valor do carro caia vertiginosamente dias após a compra.
