No início da industria automobilística brasileira, havia além do
fusca outro automóvel com sotaque alemão por nossas ruas
e estradas (esburacadas). A ofensiva germânica acontecia
também através dos curiosos modelos DKW.
Sigla para Das Kleine Wunder (a pequena maravilha, em alemão),
o próprio nome já traduzia o que muitos sentiam e continuam
sentindo pelo carro. Além do tamanho, o DKW guardava
outra semelhança com o Fusca: a estética já um tanto
ultrapassada para os padrões internacionais da época.
Ainda assim, em função do atraso tecnológico brasileiro,
o sucesso comercial do veículo foi grande.A história do DKW no Brasil começa em novembro de 1956,
pelas mãos da Vemag (Veículos e Máquinas Agrícolas S.A.).
Instalada no bairro do Ipiranga, São Paulo, era importadora de
veículos e peças Studebaker e Scania Vabis.O primeiro produto a sair de sua linha de produção foi
a perua DKW Vemag Universal, derivada do sedã F91.
O lançamento desse modelo foi marcado pela
pompa da cerimônia no hotel Copacabana Palace,
no Rio de Janeiro. Era equipada com o motor alemão
900 de três cilindros, e 38 cv de potência líquida.O motor era extremamente simples,
pois só tinha sete peças móveis: virabrequim, três bielas
e três pistões. Por ser de dois tempos,
não havia troca de óleo, na época recomendada
pelos outros fabricantes a cada 2.500 quilômetros.
A Vemag dispunha de motores parciais recondicionados
à base de troca, de baixo preço na época e que possibilitava
o serviço completo em apenas três horas.
Era de grande conveniência para o cliente.O sucesso dos modelos DKW Vemag foi, em parte,
devido ao sucesso alcançado nas pistas de corrida.
Suas características de torque, velocidade e estabilidade
tornavam-no um dos carros mais competitivos dos circuitos de rua
e autódromos na década de 60.
A Vemag montou um departamento de competições,
o primeiro da espécie no Brasil, comandado
pelo especialista Jorge Lettry.
O carro era também o preferido dos taxistas,
pela sua robustez e manutenção barata.
Houve até a criação de esportivos baseados na mecânica DKW.
O mais famoso foi o DKW Malzoni, que evoluiu para o Puma DKW,
este o precursor daquele que viria a se tornar um
dos esportivos nacionais mais cobiçados: o Puma VW.
No início da industria automobilística brasileira, havia além do
fusca outro automóvel com sotaque alemão por nossas ruas
e estradas (esburacadas). A ofensiva germânica acontecia
também através dos curiosos modelos DKW.
Sigla para Das Kleine Wunder (a pequena maravilha, em alemão),
o próprio nome já traduzia o que muitos sentiam e continuam
sentindo pelo carro. Além do tamanho, o DKW guardava
outra semelhança com o Fusca: a estética já um tanto
ultrapassada para os padrões internacionais da época.
Ainda assim, em função do atraso tecnológico brasileiro,
o sucesso comercial do veículo foi grande.
fusca outro automóvel com sotaque alemão por nossas ruas
e estradas (esburacadas). A ofensiva germânica acontecia
também através dos curiosos modelos DKW.
Sigla para Das Kleine Wunder (a pequena maravilha, em alemão),
o próprio nome já traduzia o que muitos sentiam e continuam
sentindo pelo carro. Além do tamanho, o DKW guardava
outra semelhança com o Fusca: a estética já um tanto
ultrapassada para os padrões internacionais da época.
Ainda assim, em função do atraso tecnológico brasileiro,
o sucesso comercial do veículo foi grande.
A história do DKW no Brasil começa em novembro de 1956,
pelas mãos da Vemag (Veículos e Máquinas Agrícolas S.A.).
Instalada no bairro do Ipiranga, São Paulo, era importadora de
veículos e peças Studebaker e Scania Vabis.
pelas mãos da Vemag (Veículos e Máquinas Agrícolas S.A.).
Instalada no bairro do Ipiranga, São Paulo, era importadora de
veículos e peças Studebaker e Scania Vabis.
O primeiro produto a sair de sua linha de produção foi
a perua DKW Vemag Universal, derivada do sedã F91.
O lançamento desse modelo foi marcado pela
pompa da cerimônia no hotel Copacabana Palace,
no Rio de Janeiro. Era equipada com o motor alemão
900 de três cilindros, e 38 cv de potência líquida.
a perua DKW Vemag Universal, derivada do sedã F91.
O lançamento desse modelo foi marcado pela
pompa da cerimônia no hotel Copacabana Palace,
no Rio de Janeiro. Era equipada com o motor alemão
900 de três cilindros, e 38 cv de potência líquida.
O motor era extremamente simples,
pois só tinha sete peças móveis: virabrequim, três bielas
e três pistões. Por ser de dois tempos,
não havia troca de óleo, na época recomendada
pelos outros fabricantes a cada 2.500 quilômetros.
A Vemag dispunha de motores parciais recondicionados
à base de troca, de baixo preço na época e que possibilitava
o serviço completo em apenas três horas.
Era de grande conveniência para o cliente.
pois só tinha sete peças móveis: virabrequim, três bielas
e três pistões. Por ser de dois tempos,
não havia troca de óleo, na época recomendada
pelos outros fabricantes a cada 2.500 quilômetros.
A Vemag dispunha de motores parciais recondicionados
à base de troca, de baixo preço na época e que possibilitava
o serviço completo em apenas três horas.
Era de grande conveniência para o cliente.
O sucesso dos modelos DKW Vemag foi, em parte,
devido ao sucesso alcançado nas pistas de corrida.
Suas características de torque, velocidade e estabilidade
tornavam-no um dos carros mais competitivos dos circuitos de rua
e autódromos na década de 60.
A Vemag montou um departamento de competições,
o primeiro da espécie no Brasil, comandado
pelo especialista Jorge Lettry.
devido ao sucesso alcançado nas pistas de corrida.
Suas características de torque, velocidade e estabilidade
tornavam-no um dos carros mais competitivos dos circuitos de rua
e autódromos na década de 60.
A Vemag montou um departamento de competições,
o primeiro da espécie no Brasil, comandado
pelo especialista Jorge Lettry.
O carro era também o preferido dos taxistas,
pela sua robustez e manutenção barata.
Houve até a criação de esportivos baseados na mecânica DKW.
O mais famoso foi o DKW Malzoni, que evoluiu para o Puma DKW,
este o precursor daquele que viria a se tornar um
dos esportivos nacionais mais cobiçados: o Puma VW.
pela sua robustez e manutenção barata.
Houve até a criação de esportivos baseados na mecânica DKW.
O mais famoso foi o DKW Malzoni, que evoluiu para o Puma DKW,
este o precursor daquele que viria a se tornar um
dos esportivos nacionais mais cobiçados: o Puma VW.
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